O STRESS O ritmo de a que estamos sujeitos nos nossos dias é verdadeiramente assustador.
Deixa-nos tão pouco tempo livre… As corridas diárias para os transportes públicos, as bichas do trânsito, as lutas no emprego, humilhações, frustrações, contrariedades, o sentimento de ser dominado, a solidão, um fracasso matrimonial, a morte de alguém mais chegado, as dificuldades financeiras, e enfim as loucuras do quotidiano, actuam em nós como escopro e martelo, arrasando as nossas defesas físicas e psíquicas. É isso o "stress"! Que fazer perante esta roda-viva atribulante?
Eis algumas sugestões:
1. Procure entender o que lhe cause "stress", ou seja, a que é que é mais particularmente sensível. Só reconhecendo conscientemente o que mais o afecta pode tentar evitá-lo, ou conseguir ajudas e construir defesas. Prevenir as situações difíceis inúteis. Reacções ou decisões "a quente" tendem a ser precipitadas e… demasiado "stressantes".
2. Arranje algum tempo para si, seja você mesmo. diariamente, semanalmente ou mensalmente, conforme o que parecer mais vantajoso, dentro das suas possibilidades, guarde algum tempo, Pouco que seja, para se conhecer a si próprio e pensar ma sua vida. Seja você mesmo: não se deixe levar pelas imagens de personalidade de sucesso, e não se deixe tentar a fazer uma comparação constante com os outros: valorize o que há de positivo em si.
3. Procure realizar os seus objectivos, mas avalie as suas possibilidades ou dificuldades: não exija de si o que não pode dar, nem deixe que outros o exijam. Tente diversificar as suas actividades: isso será estimulante para si e ajuda-lo-á a ultrapassar e a contornar os obstáculos, em vez de se deixar enrolarem por eles.
Reconheça os seus limites e não hesite em pedir ajuda concreta, quando em stress excessivo, à sua rede de amigos, às redes de apoio Comunitário, ao seu médico de família, e da empresa ou mesmo a um especialista.
4. Não reprima os seus sentimentos, emoções ou opiniões. Não guarde raiva nem rancor. E não deixe os seus problemas em suspenso: procure resolvê-los.
Não os leve dias seguidos para a cama, pensando que a almofada é boa conselheira: resolva-os antes de se deitar, e não hesite em procurar um ombro amigo onde encostar a cabeça!
5. Procure gerir o seu tempo e saiba aquilo que tem de enfrentar diariamente, se não conseguir prevenir ou evitar as situações que lhe causam stress, e de modo algum pense acabar totalmente com ele! Um pouco de stress e emoção parecem ser essenciais nesta vida e sem eles tudo seria demasiado cinzento ou não andava. Por outro lado, "tudo o que é demais não presta", como diz o nosso povo.
6. Pare e reflicta se começar a sentir-se irritado ou fatigado quando acorda, se tem insónias ou ansiedade: interrogue-se sobre o seu estilo de vida, e o que pode fazer para o corrigir. Um bom conselho: use o seu sentido de humor face a determinadas contrariedades.
7. Aprenda a quebrar a tensão recorrendo à melhor "pílula anti-stress": actividade física Diária, pelo menos um pequeno passeio a pé, ou ginástica ou desporto (ténis, volley, ciclismo, natação e jogar a bola "Futsal") para, numa palavra, espairecer.
8. Não se esqueça de que um dos perigos do stress está em facilitar acidentes, de toda e qualquer espécie (no trabalho ou no lazer, no desporto ou na condução), ou mesmo violência.
9. Coma devagar uma alimentação equilibrada. É importante que esteja bem alimentado, sem excessos. É importante que pare para comer, e, se possível, faça um pequeno passeio a seguir.
10. Os Centros de Convívio ou de Acolhimento, de Igrejas, de Autarquias ou de ONGs, Grupos Desportivos "GDRPF" representam ajuda importante para o combate ao isolamento, e ajuda para vencer o stress e a angústia que se lhe associam.
Isto sem esquecer os seus amigos e familiares. Eles são da maior importância, dar-lhe-ão apoio e pequenas recompensas, por palavras ou por gestos.
Fortaleça todas as relações!
Um conselho de amigo!
Click:Stress "Mais Ou?"
*
Deixa-nos tão pouco tempo livre… As corridas diárias para os transportes públicos, as bichas do trânsito, as lutas no emprego, humilhações, frustrações, contrariedades, o sentimento de ser dominado, a solidão, um fracasso matrimonial, a morte de alguém mais chegado, as dificuldades financeiras, e enfim as loucuras do quotidiano, actuam em nós como escopro e martelo, arrasando as nossas defesas físicas e psíquicas. É isso o "stress"! Que fazer perante esta roda-viva atribulante?
Eis algumas sugestões:
1. Procure entender o que lhe cause "stress", ou seja, a que é que é mais particularmente sensível. Só reconhecendo conscientemente o que mais o afecta pode tentar evitá-lo, ou conseguir ajudas e construir defesas. Prevenir as situações difíceis inúteis. Reacções ou decisões "a quente" tendem a ser precipitadas e… demasiado "stressantes".
2. Arranje algum tempo para si, seja você mesmo. diariamente, semanalmente ou mensalmente, conforme o que parecer mais vantajoso, dentro das suas possibilidades, guarde algum tempo, Pouco que seja, para se conhecer a si próprio e pensar ma sua vida. Seja você mesmo: não se deixe levar pelas imagens de personalidade de sucesso, e não se deixe tentar a fazer uma comparação constante com os outros: valorize o que há de positivo em si.
3. Procure realizar os seus objectivos, mas avalie as suas possibilidades ou dificuldades: não exija de si o que não pode dar, nem deixe que outros o exijam. Tente diversificar as suas actividades: isso será estimulante para si e ajuda-lo-á a ultrapassar e a contornar os obstáculos, em vez de se deixar enrolarem por eles.
Reconheça os seus limites e não hesite em pedir ajuda concreta, quando em stress excessivo, à sua rede de amigos, às redes de apoio Comunitário, ao seu médico de família, e da empresa ou mesmo a um especialista.
4. Não reprima os seus sentimentos, emoções ou opiniões. Não guarde raiva nem rancor. E não deixe os seus problemas em suspenso: procure resolvê-los.
Não os leve dias seguidos para a cama, pensando que a almofada é boa conselheira: resolva-os antes de se deitar, e não hesite em procurar um ombro amigo onde encostar a cabeça!
5. Procure gerir o seu tempo e saiba aquilo que tem de enfrentar diariamente, se não conseguir prevenir ou evitar as situações que lhe causam stress, e de modo algum pense acabar totalmente com ele! Um pouco de stress e emoção parecem ser essenciais nesta vida e sem eles tudo seria demasiado cinzento ou não andava. Por outro lado, "tudo o que é demais não presta", como diz o nosso povo.
6. Pare e reflicta se começar a sentir-se irritado ou fatigado quando acorda, se tem insónias ou ansiedade: interrogue-se sobre o seu estilo de vida, e o que pode fazer para o corrigir. Um bom conselho: use o seu sentido de humor face a determinadas contrariedades.
7. Aprenda a quebrar a tensão recorrendo à melhor "pílula anti-stress": actividade física Diária, pelo menos um pequeno passeio a pé, ou ginástica ou desporto (ténis, volley, ciclismo, natação e jogar a bola "Futsal") para, numa palavra, espairecer.
8. Não se esqueça de que um dos perigos do stress está em facilitar acidentes, de toda e qualquer espécie (no trabalho ou no lazer, no desporto ou na condução), ou mesmo violência.
9. Coma devagar uma alimentação equilibrada. É importante que esteja bem alimentado, sem excessos. É importante que pare para comer, e, se possível, faça um pequeno passeio a seguir.
10. Os Centros de Convívio ou de Acolhimento, de Igrejas, de Autarquias ou de ONGs, Grupos Desportivos "GDRPF" representam ajuda importante para o combate ao isolamento, e ajuda para vencer o stress e a angústia que se lhe associam.
Isto sem esquecer os seus amigos e familiares. Eles são da maior importância, dar-lhe-ão apoio e pequenas recompensas, por palavras ou por gestos.
Fortaleça todas as relações!
Um conselho de amigo!
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