No dia 15 de Junho, tivemos uma manhã agradável. Iniciamos o nosso passeio, subindo a rua Visconde de Monserrate, até à calçada dos Clérigos e depois até à Igreja de santa Maria, onde paramos para retemperar forças e tirar umas fotos. Papa-léguas, familiares e amigos eram vinte e lá fomos subindo a serra, desfrutando daquela bela paisagem. Ultrapassamos as muralhas do castelo e chegamos à entrada principal. Encontramos, franceses, ingleses, alemães e holandeses, espanhóis eram muitos, mas mouros nem um para amostra.
Depois de comprados os ingressos, fomos visitar o Palácio, andamos pelos terraços, ameias e guaritas. A visita ao interior foi bonita. As peças em exposição transportaram-nos aos finais do séc. XIX.
“O PALÁCIO NACIONAL DA PENA, Constitui o mais completo e notável exemplar de arquitectura do Romantismo. Edificado a cerca de 500 metros de altitude, remonta a 1839, quando o rei D. Fernando II, de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885) adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena e iniciou a sua adaptação a palacete. Para dirigir as obras, chamou o Barão de Eschwege, que se inspirou nos palácios da Baviera para construir este notável edifício. Extremamente fantasiosa, a arquitectura da Pena utiliza os “motivos” mouriscos, góticos e manuelinos, mas também o espírito wagneriano dos castelos Schinkel do centro da Europa”.
Concluída a visita ao Palácio, percorremos parte dos jardins do parque em direcção à saída.
“ O PARQUE DA PENA, fruto da inspiração de D. Fernando II, o Parque da Pena é o resultado das tendências do séc. XIX, época do Romantismo. Com a colaboração do arquitecto Barão de Eschwege e do engenheiro Barão Kessler, d, Fernando II elaborou o projecto de todo o parque, que viria a envolver o Palácio da Pena, com uma riquíssima e grande variedade de plantas exóticas e autóctones.”
No regresso à Vila de Sintra, voltamos a mergulhar na verdejante vegetação e como para baixo todos os santos ajudam, foi mais fácil mal demos por isso já estávamos no Parque da Liberdade, óptima zona para se descansar ou ler um livro no silêncio da natureza.
“Fomos à Pena e as únicas penas que vimos, foram as dos cisnes. Mas sem dúvida, ficamos com muita pena de deixar a Pena” … Voltamos a encontrar-nos no dia 29 dia de S. Pedro e desta vez, visitaremos a não menos bonita Quinta da Regateira.
A.M.M.
Depois de comprados os ingressos, fomos visitar o Palácio, andamos pelos terraços, ameias e guaritas. A visita ao interior foi bonita. As peças em exposição transportaram-nos aos finais do séc. XIX.
“O PALÁCIO NACIONAL DA PENA, Constitui o mais completo e notável exemplar de arquitectura do Romantismo. Edificado a cerca de 500 metros de altitude, remonta a 1839, quando o rei D. Fernando II, de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885) adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena e iniciou a sua adaptação a palacete. Para dirigir as obras, chamou o Barão de Eschwege, que se inspirou nos palácios da Baviera para construir este notável edifício. Extremamente fantasiosa, a arquitectura da Pena utiliza os “motivos” mouriscos, góticos e manuelinos, mas também o espírito wagneriano dos castelos Schinkel do centro da Europa”.
Concluída a visita ao Palácio, percorremos parte dos jardins do parque em direcção à saída.
“ O PARQUE DA PENA, fruto da inspiração de D. Fernando II, o Parque da Pena é o resultado das tendências do séc. XIX, época do Romantismo. Com a colaboração do arquitecto Barão de Eschwege e do engenheiro Barão Kessler, d, Fernando II elaborou o projecto de todo o parque, que viria a envolver o Palácio da Pena, com uma riquíssima e grande variedade de plantas exóticas e autóctones.”
No regresso à Vila de Sintra, voltamos a mergulhar na verdejante vegetação e como para baixo todos os santos ajudam, foi mais fácil mal demos por isso já estávamos no Parque da Liberdade, óptima zona para se descansar ou ler um livro no silêncio da natureza.
“Fomos à Pena e as únicas penas que vimos, foram as dos cisnes. Mas sem dúvida, ficamos com muita pena de deixar a Pena” … Voltamos a encontrar-nos no dia 29 dia de S. Pedro e desta vez, visitaremos a não menos bonita Quinta da Regateira.
A.M.M.
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