PAPELARIA FERNANDES vs SOARES DA COSTA (4-6)
Mas que bela jogatana!Ambas as equipas apresentavam-se desfalcadas de jogadores chave, mas nem por isso deixaram de proporcionar um excelente espectáculo.
A Soares da Costa conseguiu uma saborosa vitória arrancada a ferros.
A Papelaria apesar da derrota deve ter saído do jogo satisfeita.
Efectuou um jogo como ainda não lhe tínhamos visto frente a uma equipa fortíssima.
A raça sempre a teve, agora a qualidade de jogo colectivo e individual que patenteou nesta partida ainda não tínhamos tido a oportunidade de observar.
Principalmente na primeira parte a Soares da Costa viu-se e desejou-se se para suster o bom jogo, dinâmica e alegria da “rapaziada” da Papelaria.
Podemos afirmar do que temos visto, se a Papelaria jogasse sempre desta forma talvez a questão da passagem à segunda fase já não se colocasse.
A Soares da costa que nos pareceu aturdida com a velocidade que a Papelaria pôs em campo, puxou dos galões e com um futebol à italiana (cínico), através das suas individualidades manteve-se sempre na disputa do resultado esperando pela altura certa para levar de vencida a partida.
Gradualmente as forças dos homens da Papelaria foram-se esgotando e no banco não havia substitutos que dessem a mesma dinâmica jogo que a equipa mostrava.
E aí a Soares da Costa não perdoou. Como equipa forte que é, começou a dominar o jogo de uma forma mais vincada, e como de costume as oportunidades que apareceram e que lhes concederam foram aproveitadas.
A Papelaria defensivamente cometeu erros colectivos e individuais que lhe foram fatais e que deram origem à derrota.No ataque esteve muito bem.
A Soares da Costa na defesa foi mais permeável do que o costume.
No ataque foi igual a si própria. Concretiza normalmente as oportunidades suficientes para ganhar as suas partidas
Mas que bela jogatana!Ambas as equipas apresentavam-se desfalcadas de jogadores chave, mas nem por isso deixaram de proporcionar um excelente espectáculo.
A Soares da Costa conseguiu uma saborosa vitória arrancada a ferros.
A Papelaria apesar da derrota deve ter saído do jogo satisfeita.
Efectuou um jogo como ainda não lhe tínhamos visto frente a uma equipa fortíssima.
A raça sempre a teve, agora a qualidade de jogo colectivo e individual que patenteou nesta partida ainda não tínhamos tido a oportunidade de observar.
Principalmente na primeira parte a Soares da Costa viu-se e desejou-se se para suster o bom jogo, dinâmica e alegria da “rapaziada” da Papelaria.
Podemos afirmar do que temos visto, se a Papelaria jogasse sempre desta forma talvez a questão da passagem à segunda fase já não se colocasse.
A Soares da costa que nos pareceu aturdida com a velocidade que a Papelaria pôs em campo, puxou dos galões e com um futebol à italiana (cínico), através das suas individualidades manteve-se sempre na disputa do resultado esperando pela altura certa para levar de vencida a partida.
Gradualmente as forças dos homens da Papelaria foram-se esgotando e no banco não havia substitutos que dessem a mesma dinâmica jogo que a equipa mostrava.
E aí a Soares da Costa não perdoou. Como equipa forte que é, começou a dominar o jogo de uma forma mais vincada, e como de costume as oportunidades que apareceram e que lhes concederam foram aproveitadas.
A Papelaria defensivamente cometeu erros colectivos e individuais que lhe foram fatais e que deram origem à derrota.No ataque esteve muito bem.
A Soares da Costa na defesa foi mais permeável do que o costume.
No ataque foi igual a si própria. Concretiza normalmente as oportunidades suficientes para ganhar as suas partidas
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