terça-feira, 4 de setembro de 2007

Os Papa-Léguas Pedistrianismo





Olá companheiros! Mais uma vez, voltámos ao contacto com a natureza, na bela serra de Sintra. Desta vez optamos por um passeio curto para nos adaptarmos, depois de uma paragem para férias.
Reiniciamos os nossos passeios com a visita ao Parque de Monserrate.
“ O Parque e Monserrate está situado a 4 Km do centro histórico de Sintra e integra um jardim exuberante e um Palácio que constituem um testemunho ímpar dos ecletismos de oitocentos, onde os motivos exóticos e vegetalistas do interior se prolongam harmoniosamente no jardim. O relvado fronteiro ao Palácio permite um descanso merecido, antes de prosseguir na descoberta de um dos mais ricos jardins botânicos portugueses.
A Gerard De Visne deve-se a construção do primeiro palácio neogótico, em 1790, sobre as ruínas de uma antiga capela dedicada a Nossa Senhora, que ali teria sido construída após a Reconquista dos cristãos aos mouros.
Nos finais do século XVIII, o escritor William Beckford arrendaria Monserrate, tendo realizado inúmeras benfeitorias no palácio e a primeira concretização de um jardim romântico.
A partir de 1856, por obra de Francisco Cook, proprietário de Monserrate e também graças à intervenção programática do paisagista William Stockdale, do botânico William Nevill e do mestre jardineiro James Burt, desenvolve-se o jardim romântico de Monserrate, que nos permite hoje percorrer caminhos sinuosos por entre ruínas, recantos, lagos e cascatas e encontrar cenários contrastantes. Fetos arbóreos ancestrais e araucárias provêm de regiões remotas como a Austrália e a Nova Zelândia, agaves e palmeiras recriam um ambiente do México; Camélias, azáleas, redondendros e bambus, lembram um jardim do Japão. Nesta aparente desordem, espécies espontâneas da região como os medronheiros de porte arbóreo, os já muito raros azevinhos e os imponentes sobreiros pontuam e complementam a magnifica paisagem.”
Numa manhã amena, foi agradável desfrutar a beleza e respirar aquele ar puro da serra, pena foi que não tivesse vindo connosco … para a próxima gostaríamos que viesse fazer parte do nosso grupo.
A.M.

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