domingo, 30 de agosto de 2009
Uma vez mais vamos aguardar!
"O plano de viabilização da Papelaria Fernandes deve ser entregue, na segunda-feira, ao Tribunal do Comércio de Lisboa.
Só depois disso será conhecido o futuro da empresa, com os negócios reduzidos à área do retalho e pendente de novos accionistas, avança a Lusa.
A entrega da proposta, com a qual se pretende evitar a liquidação da empresa, tinha como prazo 29 de Agosto, mas passou para esta segunda-feira, explicou fonte oficial da empresa à agência Lusa, por uma questão de contagem de dias úteis do prazo dado pelo Tribunal após a primeira assembleia de credores.
«Sabemos que tem havido contactos [para encontrar investidores], mas só ao longo da próxima semana se saberá pormenores», referiu a mesma fonte."
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Raid Serra da Estrela
RAID INATEL SERRA DA ESTRELA
Passeio de Todo-o-terreno turístico na Serra da Estrela
Datas: 23, 24 e 25 de Outubro
Preço para beneficiários associados: 355.50€ *
Inscrições: 271205285 | escapelivre@netvisao.pt
A Serra da Estrela é o centro desta iniciativa o que garante desde logo um palco de excepção para os entusiastas do todo terreno. Gozar a paz e o colorido da Natureza através de caminhos e trilhos acima dos 1500 metros de altitude, descobrindo paisagens deslumbrantes, contactando a história e experimentando uma gastronomia ímpar, eis o desafio para todos quantos têm um qualquer veículo 4x4.
O fim-de-semana é centralizado no Hotel Serra da Estrela nas Penhas da Saúde e a partir daí três etapas, uma delas nocturna, vão mostrar o que de melhor tem a mais alta serra de Portugal continental.
Dos caminhos que serpenteiam sobre a Cova da Beira aos trilhos que sobem ao Posto de Vigia de S. Lourenço passando pela travessia a vau do Rio Zêzere, os participantes neste Raid Inatel Serra da Estrela vão descobrir sítios para mais tarde regressar e usufruir em pleno.
Também a vertente histórica e cultural não foi descurada e a visita ao Museu do Pão é um dos momentos altos do programa.
O Raid Inatel Serra da Estrela tem o patrocínio da Fundação Inatel, o apoio Bridgetone, Camel, Turistrela, SPAL e Suzuki, e a colaboração DomDigital, TMG, Cerveja Sagres, RFM, TodoTerreno, TSM, Motor, OffRoad, Localvisão, Altitude, Lusomotores e TTVerde.
* Inclui todo o programa: duas noites em hotel de 4 estrelas, 4 refeições, visitas, seguro da FPTT e ofertas.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Vamos aguardar
O administrador de insolvência da Papelaria Fernandes deverá apresentar esta semana um plano de viabilização, que passa pela criação de uma empresa que garanta o negócio do retalho.
O plano será submetido posteriormente a apreciação dos credores.
O prazo dado pelo Tribunal do Comércio de Lisboa para a entrega de uma proposta de viabilização termina sexta-feira e, para já, credores e antigos gestores, contactados pela Lusa, dizem que só depois de conhecido o plano poderão pronunciar-se.
Fonte oficial da Papelaria Fernandes cingiu-se a reafirmar que a intenção é manter a parte do negócio de retalho [lojas], depois de terem já cessado as actividades noutras áreas, incluindo a industrial, de transportes e áreas técnicas.
O plano será submetido posteriormente a apreciação dos credores.
O prazo dado pelo Tribunal do Comércio de Lisboa para a entrega de uma proposta de viabilização termina sexta-feira e, para já, credores e antigos gestores, contactados pela Lusa, dizem que só depois de conhecido o plano poderão pronunciar-se.
Fonte oficial da Papelaria Fernandes cingiu-se a reafirmar que a intenção é manter a parte do negócio de retalho [lojas], depois de terem já cessado as actividades noutras áreas, incluindo a industrial, de transportes e áreas técnicas.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Assegurar a memória do GDRPF
Nome:manter o GDRPF e o seu significado.
Actividade: organização de eventos de tipo recreativo e desportivo abertos à participação de sócios e de não sócios. Evento obrigatório mínimo seria a festa anual, no género de um dia com comes e bebes e actividades. Diferentes secções, desportivas e culturais, poderiam realizar actividades ao longo do ano.
Secções: as secções teriam um número mínimo de 3 membros e teriam autonomia de realização e o dever de se autofinanciarem nas suas actividades.
Requisitos para se ser sócio: nenhum. Todos poderão ser sócios, sem distinção.
Quota e dinheiros: nenhuma. Os participantes pagam as actividades ou asseguram com iniciativas o financiamento, incluindo a festa anual.
Sede e local de funcionamento: como o coração do GDRPF seria o funcionamento das secções, seria o decurso das actividades que geraria lugares de funcionamento diferenciados. Não haveria uma sede física. Dever-se-ia ver se entre os sócios futuros ou amigos do GDRPF alguém poderá colaborar e guardar temporariamente os actuais activos do GDRPF, a mesa de matraquilhos, a mesa de ténis de mesa, os livros, etc.
Direcção e corpos sociais: a direcção seria mínima, com um presidente, um vice-presidente e um eleito por cada uma das secções. Como não haveria dinheiro central do GDRPF para gerir, o seu papel seria apenas de animação de actividades e de apoio secundário às secções.
Deveria criar-se um conselho consultivo, onde teriam assento sócios e amigos e onde a direcção teria também assento, mas em minoria. Esse conselho reuniria 2 vezes por ano, para reflectir mais alargadamente sobre o caminho do GDRPF.
Estatutos: deveriam ser inteiramente reformulados de acordo com estas alterações, reduzindo-se, se possível, a uma página A4.
Ligação à futura empresa PF: deveria procurar manter-se as melhores relações, podendo a empresa ser convidada a associar-se a acontecimentos do GDRPF e eventualmente a apoiar financeiramente alguns.
Grande projecto para 2 anos, com tentativa de apoio da futura PF e de entidades culturais, privadas e públicas: projectar um Museu PF. Esse museu teria de ter um local, que poderia ser negociado com a PF, mas seria gerido e mantido por uma equipa da confiança do GDRPF (dirigida pelo Ricardo Almeida).
Objectivos do Museu PF seriam dois: assegurar a memória do próprio GDRPF; fazer repositório de produtos, equipamentos, fotos e outros acervos que entre tantas centenas de sócios, ex-sócioss e amigos e suas famílias se poderia encontrar.
É apenas um primeiro conjunto de ideias, que mais adiante poderiamos aprofundar.
Actividade: organização de eventos de tipo recreativo e desportivo abertos à participação de sócios e de não sócios. Evento obrigatório mínimo seria a festa anual, no género de um dia com comes e bebes e actividades. Diferentes secções, desportivas e culturais, poderiam realizar actividades ao longo do ano.
Secções: as secções teriam um número mínimo de 3 membros e teriam autonomia de realização e o dever de se autofinanciarem nas suas actividades.
Requisitos para se ser sócio: nenhum. Todos poderão ser sócios, sem distinção.
Quota e dinheiros: nenhuma. Os participantes pagam as actividades ou asseguram com iniciativas o financiamento, incluindo a festa anual.
Sede e local de funcionamento: como o coração do GDRPF seria o funcionamento das secções, seria o decurso das actividades que geraria lugares de funcionamento diferenciados. Não haveria uma sede física. Dever-se-ia ver se entre os sócios futuros ou amigos do GDRPF alguém poderá colaborar e guardar temporariamente os actuais activos do GDRPF, a mesa de matraquilhos, a mesa de ténis de mesa, os livros, etc.
Direcção e corpos sociais: a direcção seria mínima, com um presidente, um vice-presidente e um eleito por cada uma das secções. Como não haveria dinheiro central do GDRPF para gerir, o seu papel seria apenas de animação de actividades e de apoio secundário às secções.
Deveria criar-se um conselho consultivo, onde teriam assento sócios e amigos e onde a direcção teria também assento, mas em minoria. Esse conselho reuniria 2 vezes por ano, para reflectir mais alargadamente sobre o caminho do GDRPF.
Estatutos: deveriam ser inteiramente reformulados de acordo com estas alterações, reduzindo-se, se possível, a uma página A4.
Ligação à futura empresa PF: deveria procurar manter-se as melhores relações, podendo a empresa ser convidada a associar-se a acontecimentos do GDRPF e eventualmente a apoiar financeiramente alguns.
Grande projecto para 2 anos, com tentativa de apoio da futura PF e de entidades culturais, privadas e públicas: projectar um Museu PF. Esse museu teria de ter um local, que poderia ser negociado com a PF, mas seria gerido e mantido por uma equipa da confiança do GDRPF (dirigida pelo Ricardo Almeida).
Objectivos do Museu PF seriam dois: assegurar a memória do próprio GDRPF; fazer repositório de produtos, equipamentos, fotos e outros acervos que entre tantas centenas de sócios, ex-sócioss e amigos e suas famílias se poderia encontrar.
É apenas um primeiro conjunto de ideias, que mais adiante poderiamos aprofundar.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Raúl Solnado
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