"Quinhentas", foram as vezes que José Morgado Henriques já se arrependeu de ter entrado no capital da Papelaria Fernandes (PF), a qual lidera desde Março. Mas ainda assim acredita que a empresa insolvente tem viabilidade. É por isso que, até dia 2 de Dezembro, data da próxima assembleia de credores, irá apresentar um novo plano de recuperação.
Gestão da Papelaria Fernandes reúne investidores para novo plano financeiro
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Papelaria Fernandes "O fim do meu trajecto"
Caros Colegas e amigos,
Vou fazer 56 anos (nascido 13 de Novembro de 1953). Tinha 16 quando cheguei à Papelaria Fernandes (PF).
Nascido e criado perto da loja do Rato nº13 em Lisboa, na Rua de São Bento, quando andava na escola fugia frequentemente de minha casa. Os meus pais já sabiam onde me encontrar. Lá estava eu, encantado com os livros escolares, os cadernos, a tabuada Ratinho, os lápis e as borrachas. Tudo na loja me parecia um sonho. Era como se fosse uma casa encantada, num mundo, para mim, ainda sem TV.
Um dia fui inscrever-me na secção de Pessoal e lá acabei por ser chamado para trabalhar.
Começava-se então muito cedo. Tinha acabado a 4ª classe, era tempo de liceu e, nas férias, com cerca de 12 anos, comecei por fazer algumas coisas nos escritórios da sede.
Quatro anos depois, fui trabalhar a tempo inteiro para as “oficinas”, na secção de encadernação.
Mais tarde, transitei para a secção chamada de Província (lugar onde se tratava as encomendas/vendas das áreas de fora de Lisboa), depois secção de vendas, onde me sentava a uma secretária, um trabalho já mais interessante.
Quando a PF tomou a empresa SLA (Sociedade Luso-Açoreana) desafiaram-me para integrar os seus quadros como vendedor. Quando esta foi extinta, voltei à PF, no mesmo papel.
Haverá cerca de 14 anos, fui convidado para trabalhar na Distribuição Moderna, área de negócios então chamada de “Grandes Superfícies”. O que fiz desde então, até.
Nestes 40 anos convivi com muitos colegas. Quase todos me ajudaram muito como homem. Com todos aprendi. Muitos saíram da PF, outros já não vivem. Todos recordo. A todos agradeço.
Convivi com muitos Administradores da PF. A todos, muito agradeço tanbém.
Agora que chega ao fim este meu trajecto, quero desejar que a PF continue a proporcionar razões de encanto e de sonho aos meninos deste país, mas também aos seus pais, aos estudantes e a todos os que precisam deste serviço público, que durante 40 anos também eu ajudei a prestar.
Que viva pois a Papelaria Fernandes por muitos anos e que consiga reencontrar o sucesso que por várias gerações foi tendo.
Obrigado.
Aires Esteves
Vou fazer 56 anos (nascido 13 de Novembro de 1953). Tinha 16 quando cheguei à Papelaria Fernandes (PF).
Nascido e criado perto da loja do Rato nº13 em Lisboa, na Rua de São Bento, quando andava na escola fugia frequentemente de minha casa. Os meus pais já sabiam onde me encontrar. Lá estava eu, encantado com os livros escolares, os cadernos, a tabuada Ratinho, os lápis e as borrachas. Tudo na loja me parecia um sonho. Era como se fosse uma casa encantada, num mundo, para mim, ainda sem TV.
Um dia fui inscrever-me na secção de Pessoal e lá acabei por ser chamado para trabalhar.
Começava-se então muito cedo. Tinha acabado a 4ª classe, era tempo de liceu e, nas férias, com cerca de 12 anos, comecei por fazer algumas coisas nos escritórios da sede.
Quatro anos depois, fui trabalhar a tempo inteiro para as “oficinas”, na secção de encadernação.
Mais tarde, transitei para a secção chamada de Província (lugar onde se tratava as encomendas/vendas das áreas de fora de Lisboa), depois secção de vendas, onde me sentava a uma secretária, um trabalho já mais interessante.
Quando a PF tomou a empresa SLA (Sociedade Luso-Açoreana) desafiaram-me para integrar os seus quadros como vendedor. Quando esta foi extinta, voltei à PF, no mesmo papel.
Haverá cerca de 14 anos, fui convidado para trabalhar na Distribuição Moderna, área de negócios então chamada de “Grandes Superfícies”. O que fiz desde então, até.
Nestes 40 anos convivi com muitos colegas. Quase todos me ajudaram muito como homem. Com todos aprendi. Muitos saíram da PF, outros já não vivem. Todos recordo. A todos agradeço.
Convivi com muitos Administradores da PF. A todos, muito agradeço tanbém.
Agora que chega ao fim este meu trajecto, quero desejar que a PF continue a proporcionar razões de encanto e de sonho aos meninos deste país, mas também aos seus pais, aos estudantes e a todos os que precisam deste serviço público, que durante 40 anos também eu ajudei a prestar.
Que viva pois a Papelaria Fernandes por muitos anos e que consiga reencontrar o sucesso que por várias gerações foi tendo.
Obrigado.
Aires Esteves
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
O poema
Estou olhando os frutos repousados
e as pequenas sombras alongadas
sobre a mesa de madeira e pedra.
A brisa entra por uma porta antiga
Uma pétala branca cai de uma flor branca.
Sou, mais do que sou, estou
na perfeição das coisas que me envolvem.
Repouso na sinuosa exactidão.
Do poeta António Ramos Rosa
http://www.astormentas.com
e as pequenas sombras alongadas
sobre a mesa de madeira e pedra.
A brisa entra por uma porta antiga
Uma pétala branca cai de uma flor branca.
Sou, mais do que sou, estou
na perfeição das coisas que me envolvem.
Repouso na sinuosa exactidão.
Do poeta António Ramos Rosa
http://www.astormentas.com
Vamos aguardar!
"Um agrupamento de investidores vai avançar este mês com uma proposta para o salvamento do negócio de retalho da Papelaria Fernandes.
Os investidores irão ficar com o negócio de exploração da Papelaria Fernandes, com opção de compra, por um período de até 20 anos, através do pagamento de uma renda indexada ao volume de negócios, a qual será destinada aos pagamentos aos credores, noticia a Lusa citando o plano de recuperação, ao qual a agência teve acesso.
A mesma fonte precisa que os detalhes da proposta serão apresentados já em Setembro, não tendo o administrador da insolvência da empresa, Carlos Cintra Torres, identificado quais são os investidores que estão interessados nos negócios de retalho da Papelaria Fernandes.
Carlos Torres nota, no plano entregue, que os pagamentos aos credores serão efectuados ao longo de 21 anos, com um ano de carência, com excepção dos créditos aos trabalhadores e outros com um valor inferior a dois mil euros, que serão pagos dentro de três anos.
Para o administrador da insolvência, os pressupostos do plano “parece válidos”, mas este terá primeiro que ser votado e aceite pelos credores.
O maior credor da Papelaria Fernandes é o BCP, com créditos no montante de 62 milhões de euros, dependendo assim da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira a aprovação do plano."
domingo, 30 de agosto de 2009
Uma vez mais vamos aguardar!
"O plano de viabilização da Papelaria Fernandes deve ser entregue, na segunda-feira, ao Tribunal do Comércio de Lisboa.
Só depois disso será conhecido o futuro da empresa, com os negócios reduzidos à área do retalho e pendente de novos accionistas, avança a Lusa.
A entrega da proposta, com a qual se pretende evitar a liquidação da empresa, tinha como prazo 29 de Agosto, mas passou para esta segunda-feira, explicou fonte oficial da empresa à agência Lusa, por uma questão de contagem de dias úteis do prazo dado pelo Tribunal após a primeira assembleia de credores.
«Sabemos que tem havido contactos [para encontrar investidores], mas só ao longo da próxima semana se saberá pormenores», referiu a mesma fonte."
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Raid Serra da Estrela
RAID INATEL SERRA DA ESTRELA
Passeio de Todo-o-terreno turístico na Serra da Estrela
Datas: 23, 24 e 25 de Outubro
Preço para beneficiários associados: 355.50€ *
Inscrições: 271205285 | escapelivre@netvisao.pt
A Serra da Estrela é o centro desta iniciativa o que garante desde logo um palco de excepção para os entusiastas do todo terreno. Gozar a paz e o colorido da Natureza através de caminhos e trilhos acima dos 1500 metros de altitude, descobrindo paisagens deslumbrantes, contactando a história e experimentando uma gastronomia ímpar, eis o desafio para todos quantos têm um qualquer veículo 4x4.
O fim-de-semana é centralizado no Hotel Serra da Estrela nas Penhas da Saúde e a partir daí três etapas, uma delas nocturna, vão mostrar o que de melhor tem a mais alta serra de Portugal continental.
Dos caminhos que serpenteiam sobre a Cova da Beira aos trilhos que sobem ao Posto de Vigia de S. Lourenço passando pela travessia a vau do Rio Zêzere, os participantes neste Raid Inatel Serra da Estrela vão descobrir sítios para mais tarde regressar e usufruir em pleno.
Também a vertente histórica e cultural não foi descurada e a visita ao Museu do Pão é um dos momentos altos do programa.
O Raid Inatel Serra da Estrela tem o patrocínio da Fundação Inatel, o apoio Bridgetone, Camel, Turistrela, SPAL e Suzuki, e a colaboração DomDigital, TMG, Cerveja Sagres, RFM, TodoTerreno, TSM, Motor, OffRoad, Localvisão, Altitude, Lusomotores e TTVerde.
* Inclui todo o programa: duas noites em hotel de 4 estrelas, 4 refeições, visitas, seguro da FPTT e ofertas.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Vamos aguardar
O administrador de insolvência da Papelaria Fernandes deverá apresentar esta semana um plano de viabilização, que passa pela criação de uma empresa que garanta o negócio do retalho.
O plano será submetido posteriormente a apreciação dos credores.
O prazo dado pelo Tribunal do Comércio de Lisboa para a entrega de uma proposta de viabilização termina sexta-feira e, para já, credores e antigos gestores, contactados pela Lusa, dizem que só depois de conhecido o plano poderão pronunciar-se.
Fonte oficial da Papelaria Fernandes cingiu-se a reafirmar que a intenção é manter a parte do negócio de retalho [lojas], depois de terem já cessado as actividades noutras áreas, incluindo a industrial, de transportes e áreas técnicas.
O plano será submetido posteriormente a apreciação dos credores.
O prazo dado pelo Tribunal do Comércio de Lisboa para a entrega de uma proposta de viabilização termina sexta-feira e, para já, credores e antigos gestores, contactados pela Lusa, dizem que só depois de conhecido o plano poderão pronunciar-se.
Fonte oficial da Papelaria Fernandes cingiu-se a reafirmar que a intenção é manter a parte do negócio de retalho [lojas], depois de terem já cessado as actividades noutras áreas, incluindo a industrial, de transportes e áreas técnicas.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Assegurar a memória do GDRPF
Nome:manter o GDRPF e o seu significado.
Actividade: organização de eventos de tipo recreativo e desportivo abertos à participação de sócios e de não sócios. Evento obrigatório mínimo seria a festa anual, no género de um dia com comes e bebes e actividades. Diferentes secções, desportivas e culturais, poderiam realizar actividades ao longo do ano.
Secções: as secções teriam um número mínimo de 3 membros e teriam autonomia de realização e o dever de se autofinanciarem nas suas actividades.
Requisitos para se ser sócio: nenhum. Todos poderão ser sócios, sem distinção.
Quota e dinheiros: nenhuma. Os participantes pagam as actividades ou asseguram com iniciativas o financiamento, incluindo a festa anual.
Sede e local de funcionamento: como o coração do GDRPF seria o funcionamento das secções, seria o decurso das actividades que geraria lugares de funcionamento diferenciados. Não haveria uma sede física. Dever-se-ia ver se entre os sócios futuros ou amigos do GDRPF alguém poderá colaborar e guardar temporariamente os actuais activos do GDRPF, a mesa de matraquilhos, a mesa de ténis de mesa, os livros, etc.
Direcção e corpos sociais: a direcção seria mínima, com um presidente, um vice-presidente e um eleito por cada uma das secções. Como não haveria dinheiro central do GDRPF para gerir, o seu papel seria apenas de animação de actividades e de apoio secundário às secções.
Deveria criar-se um conselho consultivo, onde teriam assento sócios e amigos e onde a direcção teria também assento, mas em minoria. Esse conselho reuniria 2 vezes por ano, para reflectir mais alargadamente sobre o caminho do GDRPF.
Estatutos: deveriam ser inteiramente reformulados de acordo com estas alterações, reduzindo-se, se possível, a uma página A4.
Ligação à futura empresa PF: deveria procurar manter-se as melhores relações, podendo a empresa ser convidada a associar-se a acontecimentos do GDRPF e eventualmente a apoiar financeiramente alguns.
Grande projecto para 2 anos, com tentativa de apoio da futura PF e de entidades culturais, privadas e públicas: projectar um Museu PF. Esse museu teria de ter um local, que poderia ser negociado com a PF, mas seria gerido e mantido por uma equipa da confiança do GDRPF (dirigida pelo Ricardo Almeida).
Objectivos do Museu PF seriam dois: assegurar a memória do próprio GDRPF; fazer repositório de produtos, equipamentos, fotos e outros acervos que entre tantas centenas de sócios, ex-sócioss e amigos e suas famílias se poderia encontrar.
É apenas um primeiro conjunto de ideias, que mais adiante poderiamos aprofundar.
Actividade: organização de eventos de tipo recreativo e desportivo abertos à participação de sócios e de não sócios. Evento obrigatório mínimo seria a festa anual, no género de um dia com comes e bebes e actividades. Diferentes secções, desportivas e culturais, poderiam realizar actividades ao longo do ano.
Secções: as secções teriam um número mínimo de 3 membros e teriam autonomia de realização e o dever de se autofinanciarem nas suas actividades.
Requisitos para se ser sócio: nenhum. Todos poderão ser sócios, sem distinção.
Quota e dinheiros: nenhuma. Os participantes pagam as actividades ou asseguram com iniciativas o financiamento, incluindo a festa anual.
Sede e local de funcionamento: como o coração do GDRPF seria o funcionamento das secções, seria o decurso das actividades que geraria lugares de funcionamento diferenciados. Não haveria uma sede física. Dever-se-ia ver se entre os sócios futuros ou amigos do GDRPF alguém poderá colaborar e guardar temporariamente os actuais activos do GDRPF, a mesa de matraquilhos, a mesa de ténis de mesa, os livros, etc.
Direcção e corpos sociais: a direcção seria mínima, com um presidente, um vice-presidente e um eleito por cada uma das secções. Como não haveria dinheiro central do GDRPF para gerir, o seu papel seria apenas de animação de actividades e de apoio secundário às secções.
Deveria criar-se um conselho consultivo, onde teriam assento sócios e amigos e onde a direcção teria também assento, mas em minoria. Esse conselho reuniria 2 vezes por ano, para reflectir mais alargadamente sobre o caminho do GDRPF.
Estatutos: deveriam ser inteiramente reformulados de acordo com estas alterações, reduzindo-se, se possível, a uma página A4.
Ligação à futura empresa PF: deveria procurar manter-se as melhores relações, podendo a empresa ser convidada a associar-se a acontecimentos do GDRPF e eventualmente a apoiar financeiramente alguns.
Grande projecto para 2 anos, com tentativa de apoio da futura PF e de entidades culturais, privadas e públicas: projectar um Museu PF. Esse museu teria de ter um local, que poderia ser negociado com a PF, mas seria gerido e mantido por uma equipa da confiança do GDRPF (dirigida pelo Ricardo Almeida).
Objectivos do Museu PF seriam dois: assegurar a memória do próprio GDRPF; fazer repositório de produtos, equipamentos, fotos e outros acervos que entre tantas centenas de sócios, ex-sócioss e amigos e suas famílias se poderia encontrar.
É apenas um primeiro conjunto de ideias, que mais adiante poderiamos aprofundar.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Raúl Solnado
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Gripe A
medidas de prevenção individual
Eis o que recomenda o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças e o Ministério da Saúde recomendam para se proteger da Gripe A.
Até agora, o vírus da gripe A (H1N1) tem manifestado baixa virulência – a mortalidade a ele associada tem sido menor que a da gripe sazonal –, mas, como diz o ditado, mais vale prevenir do que remediar. Tal como o da gripe comum, o vírus da gripe A transmite-se pelo ar, de pessoa para pessoa, através de gotículas de saliva de um indivíduo doente, sobretudo através da tosse e dos espirros, mas também por contacto das mãos com objectos e/ou superfícies contaminados.
Por isso, o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) e o Ministério da Saúde recomendam as seguintes medidas de protecção individual:
Evite o contacto próximo com pessoas que apresentem sintomas de gripe – febre, tosse, dores de garganta, dores no corpo ou musculares, dores de cabeça, arrepios e fadiga; mantenha-se, pelo menos, a um metro de distância.
Se tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com um lenço de papel – que deverá depositar no lixo, de imediato – ou com o antebraço; nunca com as mãos.
Lave as mãos frequentemente com água e sabão – lembre-se de que uma lavagem correcta deve durar, pelo menos, 20 segundos -, ou, em alternativa, com toalhetes à base de álcool.
Evite tocar nos olhos, nariz e boca sem ter lavado as mãos, porque o contacto com superfícies e/ou objectos contaminados é uma forma de transmissão frequente.
Limpe frequentemente as superfícies e objectos mais sujeitos a contacto manual muito frequente (como, por exemplo, as maçanetas das portas, corrimãos, telefones, computadores) com um produto de limpeza comum.
Lembre-se de que o cumprimento destas indicações é igualmente importante no que respeita às crianças. Ensine estes cuidados aos seus filhos.
As medidas indicadas são aplicáveis, sem excepção, a todas as pessoas e a todas as situações.
Seja em viagem (a Organização Mundial de Saúde e o ECDC têm referido que não há necessidade de restringir oficialmente as deslocações das pessoas entre países), seja em locais públicos.
Eis o que recomenda o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças e o Ministério da Saúde recomendam para se proteger da Gripe A.
Até agora, o vírus da gripe A (H1N1) tem manifestado baixa virulência – a mortalidade a ele associada tem sido menor que a da gripe sazonal –, mas, como diz o ditado, mais vale prevenir do que remediar. Tal como o da gripe comum, o vírus da gripe A transmite-se pelo ar, de pessoa para pessoa, através de gotículas de saliva de um indivíduo doente, sobretudo através da tosse e dos espirros, mas também por contacto das mãos com objectos e/ou superfícies contaminados.
Por isso, o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) e o Ministério da Saúde recomendam as seguintes medidas de protecção individual:
Evite o contacto próximo com pessoas que apresentem sintomas de gripe – febre, tosse, dores de garganta, dores no corpo ou musculares, dores de cabeça, arrepios e fadiga; mantenha-se, pelo menos, a um metro de distância.
Se tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com um lenço de papel – que deverá depositar no lixo, de imediato – ou com o antebraço; nunca com as mãos.
Lave as mãos frequentemente com água e sabão – lembre-se de que uma lavagem correcta deve durar, pelo menos, 20 segundos -, ou, em alternativa, com toalhetes à base de álcool.
Evite tocar nos olhos, nariz e boca sem ter lavado as mãos, porque o contacto com superfícies e/ou objectos contaminados é uma forma de transmissão frequente.
Limpe frequentemente as superfícies e objectos mais sujeitos a contacto manual muito frequente (como, por exemplo, as maçanetas das portas, corrimãos, telefones, computadores) com um produto de limpeza comum.
Lembre-se de que o cumprimento destas indicações é igualmente importante no que respeita às crianças. Ensine estes cuidados aos seus filhos.
As medidas indicadas são aplicáveis, sem excepção, a todas as pessoas e a todas as situações.
Seja em viagem (a Organização Mundial de Saúde e o ECDC têm referido que não há necessidade de restringir oficialmente as deslocações das pessoas entre países), seja em locais públicos.
terça-feira, 7 de julho de 2009
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